Estou
a me desconhecer
Os
paralelepípedos plantados no chão
Não
voam, não voam não
Ignóbil
citara de um poeta sobrevivente
A lei
selvagem desta civilização
Que
planta sem ver semente
E que
veste sem traje o irmão
Sons
de flauta dão o tom
Compunha
uma sonata sem som
Falta
dom
Apenas
falta
As
barrigas cheias não causam comoção
Nem
ditam a lei internacional do comercio
Viva
o povo preso e liberto
De
si mesmo que não sabe não
Lei
infalível da selva
Nesta
terra de grandes construções de concreto
Fabrica-se
uma nova espécie
Que
menos vale que um inseto
Pensavas
que fraternidade aqui era
Objeto
maior que se orgulha e emprega
Nova
espécie que no rosto a lagrima medra
São
homens com o coração de pedra
E o que tem regido... é a lei da selva!!
ResponderExcluirmfc com toda certeza está é a nossa eterna lei e como dito infalível
ResponderExcluirJoselito gostei bastante do que escreves estou seguindo por lá também, valeu a visita!
abraço!