quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Flor Sem Espinhos

A flor que vi na roseira
Não tinha espinhos
Ando só nestes caminhos
Não quero mais a rosa
Que não pode me espetar

4 comentários:

  1. Já te disse meu caro poeta que tens que decidir o que queres, se bem me lembro te disse a dois anos atrás que a tua onda é o surreal, és um sorrealista não porque escolheu isso, mas porque te foi dado esta dádiva. Sei que o Neocroncretismo afigurado na pessoa de Gullar é muito importante para ti, assim como os bisonhos dadaístas, mas se queres um futuro promissor, que se que tens, para a tua poesia caia de cabeça na tua persona surreal e entre nas estruturas que foges tanto ao optar por versos livres.
    De Tu eterno amigo poeta Pepe.
    Abraço!

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  2. Sou suspeita p falar das Rosas, tenho uma história especial com elas, inclusive uma tatoo de uma Unica Rosa vermelha sem espinhos, adorei o post! Abçs

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  3. Tiago, oie... fiquei meio que boiando nesse poema...

    Podemos combinar sim uma hora pra gente ir passo a passo no treco do mp3. Aliás, ontem a noite eu fucei e até consegui converte (acho) kkkk mas naum sei como postar o arquivo.Precisa de um código html pra isso né não? Afff

    beijos queridão e deixo-te uma sugestão:
    reveja essa rosa que merece mais atenção de ti

    bacios :)

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  4. Égua! Pepe ainda vive, milagre! eu hein zé! onde você andava criatura? tentei contato contigo e nada. E lá vem tu com essa história, só podia ser metre mesmo kkkk como diz uma música do Barão "o poeta não morreu" eí vê se me liga ou dá noticia via e-mail, yahoo, facebook, msn, manda um postal, carta, um sinal de fumaça, sei lá, qualquer coisa...
    Kellen valeu, realmente eu não tenho tanto intimidade com as rosas hoje, já tive mais no passado do que agora, efim...
    Lu, se vc não entendeu então 90% dos que lerem não entenderão...kkkk
    eí mandei pra vc o arquivo editado e com efeitos especiais, vê lá e me diz depois.
    Beijão!

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