domingo, 22 de janeiro de 2012

Lúcidos

Ao lado daquele que vê
Ao lado daquele que anda sorri e grita
Muitos vêem um louco que se contenta com pouco
Eu vejo o mais lúcido dos homens que sonha e vive

Ao lado da forja da forca e do canhão
O louco passa tranqüilo sorri e ri
O lúcido grita chora e morre de medo
Há os que ficam e lutam o louco é o primeiro

Lúcidos de calças na mão para não borrar
Loucos calças nas mãos para borrar e vestir de novo

5 comentários:

  1. Muito boa poesia!
    Loucos somos nós rs

    Bjosss XD

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  2. Olá
    Obrigada por está a seguir meu blog
    Espero que na próxima visita deixe seu comentário
    Seja bem vindo!
    Um abraço poético!

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  3. Tiago, teu poema está no Empório, vai lá ouvir!

    Obrigada pela oportunidade em poder interpretá-lo e por tua ajuda na execução rs!

    beijão

    LU C.
    http://emporiodocafe.blogspot.com

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  4. Olá Tiago, as vezes é melhor ser louco incompreendido e feliz do que o contrario né, adorei! abçs

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  5. Simone é verdade os loucos realmente somos nós.
    Tereza o negócio é maluco e o baguio é doido, é que é difícl mesmo conseguir postar um comentário ainda mais com essa internet que só me dá dor de cabeça, mas continuo a lhe visitar se não tiver comentário tem minha presença.
    Lu ficou coisa de outro mundo só você mesmo.
    Kellen você tem toda razão.
    Obrigado pelos comentárioa meninas!
    Beijão!

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