terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Verde Esperança

Verde do mar de sal
Da salmoura
Do bóton
Do cotton
Da tua roupa

Da fruta que ainda não está madura
Do teu rosto de menina sem ruga

As folhas que ainda não caíram
 
Do vestido da mulher
A saia da menina

Eita! A esperança é verde?
Coitado do Etê de Varginha!

4 comentários:

  1. kkkkkkkkkk vc é uma figura, Tiago!

    Genial, inteligente e com pitadas certeiras de bom humor. E claro, mensagens nas entrelinhas.

    Vamos comentar esse poema tb, se quiser!
    bjão
    Lu

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  2. É né Lu, quando to sem fazer nada, assim de bobeira (ócio criativo) costumo inventar esses baguio aí. O pessoal lá no curso adorava quando eu ia e não gostava da aula que eu ficava escrevendo versos e passando de cadeira em cadeira, maior festa todo mundo rindo e o professor com cara de bunda, hoje eu sei que isso é uma maldade sem tamanho com o professor, mas fazer o que? sabe o mesmo que me chamou de "poeta fanfarrão" disse que eu devia me concentrar neste tipo de poema que ia me dar bem, mas como eu sou teimoso me meto em tudo.
    Ficou bom o poema? pelo menos engraçado ficou.
    Beijão!

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  3. rsrs... Oi Tiago, ficou bom sim o poema, na medida em que mexe com o leitor atento e que percebe a intenção dos versos.

    Se tu és fanfarrão não sei, mas que tu és intenso e aberto ao aprendizado lá isso eu descobri! :)

    Creio que poderá sim, se dar bem nesse estilo mais jocoso (lá vem o fanfarrão de novo kkkkk). Você tem estilo pra isso também. É só saber dosar e conseguir ser hilariante sem ser pândego, sacou?

    É isso aí, meu garoto!

    super beijo e bora lá falar sobre literatura!
    xau
    :)

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  4. Olá Tiago,
    Vi que você se inscreveu em meu blog, então resolvi conhecer o seu. Que poesia curiosa e bem humorada! Muito boa de se ler. Tem um andamento macio e que remete a pensamentos familiares.
    Venha me visitar mais vezes! Está convidado também a comentar, rsss. Abraços, Jacqueline.

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